RHMAIS_Greve_2, 9 e 16 de dezembro e de 23 dez. até 5 de jan. 2025
Os trabalhadores não desistem da luta pelo reconhecimento do seu trabalho altamente qualificado que deve ser pago justamente em conformidade com as suas responsabilidades expressas diariamente no exercício das suas funções e não remunerado com o salário mínimo nacional conforme a empresa insiste em pagar à generalidade dos trabalhadores, para deste modo arrecadar a fatia maior do lucro de milhões e distribuir “migalhas” a quem efetivamente produz a riqueza.
RANDSTAD_Greve_2, 9 e 16 de dezembro e de 23 dez. até 5 de jan. 2025
Os trabalhadores não desistem da luta pelo reconhecimento do seu trabalho altamente qualificado que deve ser pago justamente em conformidade com as suas responsabilidades expressas diariamente no exercício das suas funções e não remunerado com o salário mínimo nacional conforme a empresa insiste em pagar à generalidade dos trabalhadores, para deste modo arrecadar a fatia maior do lucro de milhões e distribuir “migalhas” a quem efetivamente produz a riqueza.
MANPOWER_Greve_2, 9 e 16 de dezembro e de 23 dez. até 5 de jan. 2025
Os trabalhadores não desistem da luta pelo reconhecimento do seu trabalho altamente qualificado que deve ser pago justamente em conformidade com as suas responsabilidades expressas diariamente no exercício das suas funções e não remunerado com o salário mínimo nacional conforme a empresa insiste em pagar à generalidade dos trabalhadores, para deste modo arrecadar a fatia maior do lucro de milhões e distribuir “migalhas” a quem efetivamente produz a riqueza.
SYNCHRO_EGOR_Greve_2, 9 e 16 de dezembro e de 23 dez. até 5 de jan. 2025
Os trabalhadores não desistem da luta pelo reconhecimento do seu trabalho altamente qualificado que deve ser pago justamente em conformidade com as suas responsabilidades expressas diariamente no exercício das suas funções e não remunerado com o salário mínimo nacional conforme a empresa insiste em pagar à generalidade dos trabalhadores, para deste modo arrecadar a fatia maior do lucro de milhões e distribuir “migalhas” a quem efetivamente produz a riqueza.