MANPOWER_Greve_2, 9 e 16 de dezembro e de 23 dez. até 5 de jan. 2025

Os trabalhadores não desistem da luta por um contrato de trabalho efetivo a justificar tarefas permanentes, horários de trabalho a permitir organizar a vida pessoal e familiar, por uma estrutura de carreiras que reconheça e valorize a categoria profissional.


Os trabalhadores com salário mínimo nacional, com contrato a prazo, com horários de trabalho desregulados, com mais horas a acrescentar ao período normal de trabalho e não remuneradas, com aumento dos ritmos de trabalho, com a pressão e chantagem permanentes de despedimento, não é possível estabilidade social e laboral e muito menos condições para ter uma vida condigna e capaz de sobreviver ao custo de vida que permanentemente se agrava a todos os níveis.


Os trabalhadores acreditam na razão da sua luta, identificam-se com as suas propostas reivindicativas que visam a melhoria das condições de trabalho, acreditam que através da luta é possível atingir os seus objectivos e por estas razões, estão determinados em continuar a não desistir da luta.

Veja o Comunicado completo AQUI.

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ALTICE – Reunião com a DEP sobre avaliação de desempenho

REUNIÃO COM A DEP, SOBRE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO.
OS GRAVES PROBLEMAS CONTINUAM POR RESOLVER.
O SINTTAV foi convocado para uma reunião a realizar com a DEP, pelas 17h00 do passado dia 27, sem Ordem de Trabalho, pelo que neste contexto, o SINTTAV partiu do pressuposto que seria uma reunião para nos serem transmitidas algumas informações.
Para esta reunião a empresa apresentou-se com uma delegação composta por 8 pessoas, a maior dos últimos anos, com o objectivo de uma apresentação sobre a situação da Avaliação de Desempenho de 2024 e algumas alterações, suportadas em informação que foi assumido ser-nos enviada.

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RHMAIS_Greve_2, 9 e 16 de dezembro e de 23 dez. até 5 de jan. 2025

Os trabalhadores não desistem da luta pelo reconhecimento do seu trabalho altamente qualificado que deve ser pago justamente em conformidade com as suas responsabilidades expressas diariamente no exercício das suas funções e não remunerado com o salário mínimo nacional conforme a empresa insiste em pagar à generalidade dos trabalhadores, para deste modo arrecadar a fatia maior do lucro de milhões e distribuir “migalhas” a quem efetivamente produz a riqueza.

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