RHMAIS_Greve_2, 9 e 16 de dezembro e de 23 dez. até 5 de jan. 2025

Os trabalhadores não desistem da luta por um contrato de trabalho efetivo a justificar tarefas permanentes, horários de trabalho a permitir organizar a vida pessoal e familiar, por uma estrutura de carreiras que reconheça e valorize a categoria profissional.


Os trabalhadores com salário mínimo nacional, com contrato a prazo, com horários de trabalho desregulados, com mais horas a acrescentar ao período normal de trabalho e não remuneradas, com aumento dos ritmos de trabalho, com a pressão e chantagem permanentes de despedimento, não é possível estabilidade social e laboral e muito menos condições para ter uma vida condigna e capaz de sobreviver ao custo de vida que permanentemente se agrava a todos os níveis.


Os trabalhadores acreditam na razão da sua luta, identificam-se com as suas propostas reivindicativas que visam a melhoria das condições de trabalho, acreditam que através da luta é possível atingir os seus objectivos e por estas razões, estão determinados em continuar a não desistir da luta.

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MEO/Altice – Processo negocial 2025

Os sindicatos fizeram uma análise sobre a contraproposta da empresa de 0,2%, que consideraram vergonhosa e mesmo provocatória, não respondendo às necessidades dos trabalhadores e que não valoriza os salários e as carreiras de quem trabalha.
A política de baixos salários que é uma prática da Altice/MEO, aliada ao agravamento do custo de vida, tem mantido a maior parte dos trabalhadores numa situação cada vez mais difícil. Nesse sentido, para que seja possível uma negociação séria, é necessário um aumento salarial digno desse nome, que recupere o poder de compra e responda à inflação prevista.

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