Comunicado ETT – A Luta está na rua!

Com esta vida o povo e os trabalhadores não aguentam!

Num contexto de uma política de salários e reformas muito baixas em confronto com um custo de vida sempre a galopar onde tudo é abrangido pela especulação de preços, como combustíveis, transportes, venda e arrendamento de habitação, bens básicos de primeira necessidade, tudo isto e muito mais a infernizar a vida do povo e dos trabalhadores, não é possível aguentar. BASTA!


A precariedade no trabalho acrescenta mais desigualdades!
Os trabalhadores não encontram estabilidade num contrato de trabalho que os obriga a aceitar todo o tipo de exploração, um salário mínimo a não valorizar a prestação de trabalho altamente qualificado, uma diversidade de horários de trabalho a impedir o direito de organizar a vida pessoal e familiar, um regime de adaptabilidade de horário que acrescenta mais horas de trabalho sem que estas sejam pagas, exigências e alterações unilaterais constantes às condições do contrato e em regra com a chantagem de caducidade ou despedimento, tudo isto resume-se num inferno laboral a destruir a vida dos trabalhadores. O protesto tem que sair á rua!

Veja o documento completo AQUI.

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Comunicados Recentes

20 de Setembro – Grande jornada de luta

Derrotar as alterações à lei laboral para não sermos derrotados
Governo e patronato pretendem um retrocesso ao tempo da outra senhora
MAS A LUTA VAI MAIS UMA VEZ DERROTAR OS INIMIGOS DOS TRABALHADORES.
Não vamos deixar o “Luis” trabalhar.

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Alterações à Lei do Trabalho propostas pelo governo

Nas últimas semanas tem vindo a ser noticiada em vários meios de comunicação a intenção do Governo de alterar profundamente a lei laboral em vigor.
São quase uma centena de propostas de alteração, e curiosamente (mas não surpreendentemente face à composição deste Governo e de quem o apoia no Parlamento, além do próprio patronato), todas em prejuízo de quem trabalha.
Entre as mais gravosas para os trabalhadores de todos os setores, tanto do público como do privado, e que podem afetar ainda mais negativamente as condições de trabalho e de vida dos trabalhadores dos setores das telecomunicações/call/contact centers, estão nesta informação.

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